Estava muito sossegada a almoçar e lembrei-me que seria boa ideia passar em casa da tia A. á tarde. Quando lá chego, encontro-a no quintal, meia confusa, 'fechada' fora de casa, sem maneira de entrar.
Passamos o tempo a pensar em mil e uma formas de nos assaltarem a casa e quando realmente precisamos de uma ideia luminosa, nada surge.
Tentamos vários métodos, quase me arrisquei a ficar a comer por uma palhinha (por ter sugerido e quase concretizado a ideia de passar por uma janelinha estreitinha, estreitinha), mas não conseguimos resolver nada. A A. teve de esperar que o L. voltasse...sim, porque estas coisas só acontecem nas melhores alturas; neste caso, as únicas outras chaves estavam em Lisboa, nada mais conveniente do que isto...
O mais engraçado foi a coincidência de me ter lembrado dela na altura em que estava a precisar de alguma ajuda...se bem que não pude ajudar muito e que foi só uma coincidência, mas a verdade é que ele há coisas...
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